Produtos - Análises de cianotoxinas em água
Microcistina
análise da Microcistina na água por nós ingerida tem sido uma preocupação crescente. A portaria 2914/11 do Ministério da Saúde define todos os padrões de qualidade da água, para as suas diversas aplicações.
Na portaria 2914/11, o valor máximo aceitável de concentração de microcistina total para água potável é de 1,0 µg/L.
Liberada pela espécie Microcystis aeruginosa , a microcistina é uma das toxinas mais comuns encontradas em água
A Mícrocistina LR é a forma de toxina mais encontrada em reservatórios de água em todo mundo e a responsável pelo maior número de envenenamentos causados por cianobactérias.
Esta toxina resiste a grandes variações de temperatura e pH da água. A água contaminada por esta alga apresenta odor desagradável e se uma pessoa ingerir acidentalmente água ou peixe contaminado, pode apresentar cefaléia, febre, dor abdominal, náusea e vômitos. A morte geralmente é causada por lesão hepática ou do sistema nervoso, dependendo do tipo de toxina predominante na água.
No Brasil, considerando-se que a floração de cianobactérias é um problema que vem se agravando, a possibilidade da presença de microcistina tende a se tornar crônica.
Dentre os métodos utilizados para a determinação da concentração de microcistina em água, destacamos o método ELISA, pois apresenta a melhor relação custo benefício, por ser rápido, seguro, confiável, permitindo flexibilidade no número de amostras e baixo custo.
A Abraxis desenvolveu os seguintes testes e padrões para detecção de Microcistina em água:
- Microcistina Nodularins ADDA - Elisa (Exclusivo Abraxis)
- Microcistina Nodularins DM - Elisa
- Microcistina LR
- Microcistina Tubo
- Microsistina Fita
- Padrões analíticos
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